Em breve, a Ucrânia pode enfrentar com uma nova saída de especialistas por causa de política de imigração agressiva dos países ricos.
A Comissão Europeia diz que até 2011 na UE aparecerá o "cartão azul" para facilitar o acesso à UE os especialistas altamente qualificados - cientistas, médicos, profissionais de TI. Ao mesmo tempo, cada país da UE vai especificar as suas necessidades, fixando as quotas adequadas em respeito de especialidades. Os possuidores de cartão poderão de mover-se livremente dentro da UE se houver uma vaga, e desde que no primeiro país de chegada ele havia trabalho durante pelo menos dois anos, e em cada outro - pelo menos um ano.
Na Grã-Bretanha falta de engenheiros, fonoaudiólogos, veterinários, etc, Austrália abre as portas para os físicos, químicos, engenheiros, analistas, consultores de sistemas de informação, tecnologias, etc, os EUA estão dispostos a contratar farmacêuticos de estrangeiro, especialistas forenses, peritos em segurança de computadores.
Os EUA continuam de jogar a lotaria "Green Card" cada ano, Austrália tem um programa "General Skilled Migration". Sites dos ministérios de trabalho de uma série de países da União Europeia, Canadá, Austrália e EUA publicam os anúncios de vagas para as quais não houve licitantes durante um mês dentro de país.
Ainda em 2007 o oficial de Berlim disse sobre uma falta de 23 mil engenheiros. Em 2012, os peritos do Instituto de Pesquisas para Empresas de Colónia (Alemanha) prevêem o pico da crise de pessoal, quando vai se reformar a geração de engenheiros que nasceram na primeira década pós-guerra. Segundo as previsões da instituição, em 2014, na Alemanha vai ter falta de 95 mil engenheiros e de 135 mil cientistas.
Nos próximos 25 anos só UE, EUA e Canadá vai precisar de 100 milhões de especialistas qualificados. China, Índia e o Norte da Ásia, cuja economia sofreu por causa da crise, logo serão capazes de comprar os peritos de alta qualidade. Os especialistas ocidentais ainda são muito caros, enquanto os da Ucrânia podem ser contratados. Austrália sobrecarregada com a baixa taxa de natalidade, em breve, também irá confrontar o problema de escassez de pessoal. Em seguida, os empregadores estrangeiros vão começar de atrair activamente os jovens ucranianos de ocupações com maior demanda.
Ao mesmo tempo, a Ucrânia para pelo menos compensar o declínio de população natural tem que reabastecer os recursos de trabalho em 340 mil pessoas anualmente (segundo os dados de Comité Estatal de Estatísticas da Ucrânia, o número de ucranianos diminui em 26 mil pessoas por mês).